sábado, 5 de novembro de 2011

PROJETO INTEGRADO DE APRENDIZAGEM - FAMÍLIA E ESCOLA - CURSO EPROINFO


CURSO INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO DIGITAL



PROJETO INTEGRADO DE APRENDIZAGEM



Tema Gerador: Família e Escola.


Subtema: A importância da interação família e escola.




COMPONENTES:

ANTONIO AUGUSTO MOREIRA
ANA MARIA PEREIRA DE SOUSA
DEUSINA NONATO LIMA GONÇALVES
DIRCIANE DOS SANTOS MELO SILVA
GILSA ALVES RODRIGUES MORAIS
MARIA SIRLENE DO NASCIMENTO SILVA



CURSO INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO DIGITAL



 
PROJETO INTEGRADO DE APRENDIZAGEM

Tema Gerador: Família e Escola.

Subtema: A importância da interação família e escola.

Problemática: A falta de acompanhamento dos pais interfere no processo de ensino-aprendizagem?

Certezas Provisórias:

·         A maioria das famílias não tem participação na vida escolar dos filhos;
·         Os pais não fazem acompanhamento da aprendizagem dos filhos;
·         Estrutura familiar sólida facilita o processo de ensino aprendizagem;

Dúvidas Temporárias:

·         O que as escolas podem fazer para garantir a participação ativa dos pais no processo ensino aprendizagem?
·         A família prioriza a educação dos filhos?
·         Por que a maioria das famílias não participa das atividades da escola?
·         Quando os pais comparecem à escola são discutidos  as metodologias de ensino?
MAPA CONCEITUAL DO ASSUNTO.

Família e Escola
Ausência
Interação
Sucesso no Processo Ensino-Aprendizagem


Envolvimento
Déficit de Aprendizagem
Coletividade
Aprendizagem





















Estratégias para solução:

·         Reunião com pais para elaboração do PPP;
·         Reunião para apresentação da proposta pedagógica da UE;
·         Levantamento dos pais que não comparecem ou pouco comparecem à escola;
·         Encontro com pais para falar da importância do acompanhamento dos filhos nas atividades da escola;
·         Palestra para elevar a auto-estima dos pais;
·         Comemoração em homenagem ao dia das mães e dos pais para valorizar a família.

Bibliografia:

ANTUNES. Celso. Alfabetização Emocional. Petrópolis, Editora Vozes, 2001.
BERGAMO, Laura. A importância da Família para a Formação de Cidadãos Conscientes. Disponível em http://www.metodista.br/cidadania/numero-58/a-importância-da-familia-para-a-formaçao-de-cidadaos-conscientes/Acesso em 18 de outubro de 2001.
GOMES, Jerusa Vieira. Relações e Família: Continuidade/Descontinuidade no Processo Educativo. Disponível em: http://wwww.crmaiocovas.sp.gov.br/coe_a.php?t=004 Acesso em 18 de outubro de 2011.
RODRIGUES, Neidson. Por uma nova escola. Cortez editora.
LINDGREN, Henry Clay. A saúde mental na educação.


Conclusão:

Atualmente, vive-se um momento de grandes expectativas, no que se refere à educação no Brasil, mas observa-se que a sociedade vem enfrentando vários problemas, dentre eles a falta de estrutura familiar, o que vem de certa forma atrapalhando o progresso escolar dos filhos. Portanto, a sintonia entre família e escola torna-se um elemento facilitador para que a vida escolar seja vivenciada com maior tranqüilidade, deste modo, os pais podem transmitir segurança a seus filhos e, conseqüentemente, contribuir  no processo educacional. Tanto a família quanto a escola têm o objetivo de educar crianças e adolescentes, por isso, parece evidente que ambas devam manter uma relação de proximidade e cooperação, porém, o que parece tão óbvio não ocorre de fato.
Segundo BERGAMO, a ausência familiar gera graves conseqüências na formação, alimentando valores egocêntricos, que levam os mais jovens ao mundo do vício e das futilidades e o que se tem observado, por um lado, é que a escola reclama a ausência da família no acompanhamento escolar da criança, da falta de pulso dos pais para colocar limites aos filhos e da dificuldade que muitos deles encontram em transmitir valores éticos e morais considerados importantes para a convivência em sociedade. E por outro lado, a família reclama da excessiva cobrança da escola para que os pais se responsabilizem mais pela aprendizagem da criança. Ainda, segundo BERGAMO, na maioria das vezes, principalmente por causa do trabalho, os pais não dispõem de muito tempo para ajudar na educação dos filhos e acabam deixando essa formação apenas nas mãos dos professores, ficando a mesma sem a sustentação adequada. Nota-se que quando os pais são chamados à escola, ao invés de discutirem a questão metodológica usada, eles discutem o comportamento de alguns indivíduos o que acaba sem nenhuma solução eficaz por falta de suporte oferecido pelos pais no processo de educação que caberia a eles (GOMES).
Contudo, família e escola precisam juntas, criar uma força de trabalho para superarem as suas dificuldades, construindo uma identidade própria e coletiva, a fim de contribuir no desenvolvimento integral da criança e do adolescente. Envolver a família na elaboração da proposta pedagógica pode ser a meta da escola que pretende ter um equilíbrio no que diz respeito à disciplina de seus educandos na tentativa de resgatar os valores importantes na formação do caráter dos alunos. Portanto, é imprescindível que família e escola atuem juntas como agentes facilitadores do desenvolvimento pleno do educando, pois é através da educação que vão se constituir em agentes institucionais capazes de exercer seu papel para a mudança da estrutura social.

PROJETO DE APRENDIZAGEM - OS PERSISTENTES - CURSO EPROINFO

PROJETO DE APRENDIZAGEM

 

GEOMETRIA PLANA X O NOSSO DIA-A-DIA


A Geometria está apoiada sobre alguns postulados, axiomas, definições e teoremas, sendo que essas definições e postulados são usados para demonstrar a validade de cada teorema. Alguns desses objetos são aceitos sem demonstração, isto é, você deve aceitar tais conceitos porque os mesmos parecem funcionar na prática!
A Geometria permite que façamos uso dos conceitos elementares para construir outros objetos mais complexos como: pontos especiais, retas especiais, planos dos mais variados tipos, ângulos, médias, centros de gravidade de objetos, etc.
Polígono: É uma figura plana formada por três ou mais segmentos chamados lados de modo que cada lado tem interseção com somente outros dois lados próximos, sendo que tais interseções são denominadas vértices do polígono e os lados próximos não são paralelos. A região interior ao polígono é muitas vezes tratada como se fosse o próprio polígono
A tabela abaixo nos dá a classificação de alguns polígonos conforme o seu nº de lados:

Polígono
No. De lados
Polígono
No. De lados
Triângulo
3
Quadrilátero
4
Pentágono
5
Hexágono
6
Heptágono
7
Octógono
8
Eneágono
9
Decágono
10
Undecágono
11
Dodecágono
12

CERTEZAS E INCERTEZAS SOBRE GEOMETRIA:

CERTEZAS:

GEOMETRIA É:
- O ramo da matemática que estuda a extensão e as propriedades das figuras planas e dos sólidos.
- A região interior do polígono é a área do mesmo.

HIPÓTESES:
- Qual será mesmo a origem da geometria.
- O inventor da geometria, foi mesmo, Euclides?
- A geometria é usada no nosso dia-a-dia. Como?
- O que tem haver a Engenharia com a Geometria?


GRUPO: Os Persistentes:
- Edimar Rodrigues da Silva
- Elian Pinheiro de Sousa
- Irismar Barbosa de Barros
- Lélia Maria Pires Costa Lima
- Osvaldo Barbosa Silva




HISTÓRIA DA GEOMETRIA
Uma estranha construção feita pelos antigos persas para estudar o movimento dos astros. Um compasso antigo. Um vetusto esquadro e, sob ele, a demonstração figurada do teorema de Pitágoras. Um papiro com desenhos geométricos e o busto do grande Euclides. São etapas fundamentais no desenvolvimento da Geometria. Mas, muito antes da compilação dos conhecimentos existentes, os homens criavam, ao sabor da experiência, as bases da Geometria. E realizavam operações mentais que depois seriam concretizadas nas figuras geométricas.

 UMA MEDIDA PARA A VIDA

As origens da Geometria (do grego medir a terra) parecem coincidir com as necessidades do dia-a-dia. Partilhar terras férteis às margens dos rios, construir casas, observar e prever os movimentos dos astros, são algumas das muitas atividades humanas que sempre dependeram de operações geométricas. Documentos sobre as antigas civilizações egípcia e babilônica comprovam bons conhecimentos do assunto, geralmente ligados à astrologia. Na Grécia, porém, é que o gênio de grandes matemáticos lhes deu forma definitiva. Dos gregos anteriores a Euclides, Arquimedes e Apolônio, consta apenas o fragmento de um trabalho de Hipócrates. E o resumo feito por Proclo ao comentar os "Elementos" de Euclides, obra que data do século V a.C., refere-se a Tales de Mileto como o introdutor da Geometria na Grécia, por importação do Egito.
Pitágoras deu nome a um importante teorema sobre o triângulo-retângulo, que inaugurou um novo conceito de demonstração matemática. Mas enquanto a escola pitagórica do século VI a.C. constituía uma espécie de seita filosófica, que envolvia em mistério seus conhecimentos, os "Elementos" de Euclides representam a introdução de um método consistente que contribui há mais de vinte séculos para o progresso das ciências. Trata-se do sistema axiomático, que parte dos conceitos e proposições admitidos sem demonstração (postulados o axiomas) para construir de maneira lógica tudo o mais. Assim, três conceitos fundamentais - o ponto, a reta e o círculo - e cinco postulados a eles referentes servem de base para toda Geometria chamada euclidiana, útil até hoje, apesar da existência de geometrias não-euclidianas baseadas em postulados diferentes (e contraditórios) dos de Euclides.

O CORPO COMO UNIDADE

As primeiras unidades de medida referiam-se direta ou indiretamente ao corpo humano: palmo, pé, passo, braça, cúbito. Por volta de 3500 a.C. - quando na Mesopotâmia e no Egito começaram a ser construídos os primeiros templos - seus projetistas tiveram de encontrar unidades mais uniformes e precisas. Adotaram a longitude das partes do corpo de um único homem (geralmente o rei) e com essas medidas construíram réguas de madeira e metal, ou cordas com nós, que foram as primeiras medidas oficiais de comprimento.

ÂNGULOS E FIGURAS

Tanto entre os sumérios como entre os egípcios, os campos primitivos tinham forma retangular. Também os edifícios possuíam plantas regulares, o que obrigava os arquitetos a construírem muitos ângulos retos (de 90º). Embora de bagagem intelectual reduzida, aqueles homens já resolviam o problema como um desenhista de hoje. Por meio de duas estacas cravadas na terra assinalavam um segmento de reta. Em seguida prendiam e esticavam cordas que funcionavam à maneira de compassos: dois arcos de circunferência se cortam e determinam dois pontos que, unidos, secionam perpendicularmente a outra reta, formando os ângulos retos.
O problema mais comum para um construtor é traçar, por um ponto dado, a perpendicular a uma reta. O processo anterior não resolve este problema, em que o vértice do ângulo reto já está determinado de antemão. Os antigos geômetras, o solucionavam por meio de três cordas, colocadas de modo a formar os lados de um triângulo-retângulo. Essas cordas tinham comprimentos equivalentes a 3, 4 e 5 unidades respectivamente. O teorema de Pitágoras explica por que: em todo triângulo-retângulo, a soma dos quadrados dos catetos é igual ao quadrado da hipotenusa (lado oposto ao ângulo reto). E 32+42=52, isto é, 9+16=25.
Qualquer trio de números inteiros ou não que respeitem tal relação definem triângulos-retângulos, que já na antiguidade foram padronizados na forma de esquadros.

PARA MEDIR SUPERFÍCIES

Os sacerdotes encarregados de arrecadar os impostos sobre a terra provavelmente começaram a calcular a extensão dos campos por meio de um simples golpe de vista. Certo dia, ao observar trabalhadores pavimentando com mosaicos quadrados uma superfície retangular, algum sacerdote deve ter notado que, para conhecer o total de mosaicos, bastava contar os de uma fileira e repetir esse número tantas vezes quantas fileiras houvesse. Assim nasceu a fórmula da área do retângulo: multiplicar a base pela altura.
Já para descobrir a área do triângulo, os antigos fiscais seguiram um raciocínio extremamente geométrico. Para acompanhá-lo, basta tomar um quadrado ou um retângulo e dividí-lo em quadradinhos iguais. Suponhamos que o quadrado tenha 9 "casas" e o retângulo 12. Esses números exprimem então a área dessas figuras. Cortando o quadrado em duas partes iguais, segundo a linha diagonal, aparecem dois triângulos iguais, cuja área, naturalmente, é a metade da área do quadrado.
Quando deparavam com uma superfície irregular da terra (nem quadrada, nem triangular), os primeiros cartógrafos e agrimensores apelavam para o artifício conhecido como triangulação: começando num ângulo qualquer, traçavam linhas a todos os demais ângulos visíveis do campo, e assim este ficava completamente dividido em porções triangulares, cujas áreas somadas davam a área total. Esse método - em uso até hoje - produzia pequenos erros, quando o terreno não era plano ou possuía bordos curvos.


De fato, muitos terrenos seguem o contorno de um morro ou o curso de um rio. E construções há que requerem uma parede curva. Assim, um novo problema se apresenta: como determinar o comprimento de uma circunferência e a área de um círculo. Por circunferência entende-se a linha da periferia do círculo, sendo este uma superfície. Já os antigos geômetras observavam que, para demarcar círculos, grandes ou pequenos, era necessário usar uma corda, longa ou curta, e girá-la em torno de um ponto fixo, que era a estaca cravada no solo como centro da figura. O comprimento dessa corda - conhecido hoje como raio - tinha algo a ver com o comprimento da circunferência. Retirando a corda da estaca e colocando-a sobre a circunferência para ver quantas vezes cabia nela, puderam comprovar que cabia um pouco mais de seis vezes e um quarto. Qualquer que fosse o tamanho da corda, o resultado era o mesmo. Assim tiraram algumas conclusões: a) o comprimento de uma circunferência é sempre cerca de 6,28 vezes maior que o de seu raio; b) para conhecer o comprimento de uma circunferência, basta averiguar o comprimento do raio e multiplicá-lo por 6,28.
E a área do círculo? A história da Geometria explica-a de modo simples e interessante. Cerca de 2000 anos a.C., um escriba egípcio chamado Ahmes matutava diante do desenho de um círculo no qual havia traçado o respectivo raio. Seu propósito era encontrar a área da figura.
Conta a tradição que Ahmes solucionou o problema facilmente: antes, pensou em determinar a área de um quadrado e calcular quantas vezes essa área caberia na área do círculo. Que quadrado escolher? Um qualquer? Parecia razoável tomar o que tivesse como lado o próprio raio da figura. Assim fez, e comprovou que o quadrado estava contido no círculo mais de 3 vezes e menos de 4, ou aproximadamente, três vezes e um sétimo (atualmente dizemos 3,14 vezes). Concluiu então que, para saber a área de um círculo, basta calcular a área de um quadrado construído sobre o raio e multiplicar a respectiva área por 3,14.
O número 3,14 é básico na Geometria e na Matemática. Os gregos tornaram-no um pouco menos inexato: 3,1416. Hoje, o símbolo p ("pi") representa esse número irracional, já determinado com uma aproximação de várias dezenas de casas decimais. Seu nome só tem uns duzentos anos e foi tirado da primeira sílaba da palavra peripheria, significando circunferência.

NOVAS FIGURAS

Por volta de 500 a.C., as primeiras universidades eram fundadas na Grécia. Tales e seu discípulo Pitágoras coligiram todo o conhecimento do Egito, da Etúrria, da Babilônia, e mesmo da Índia, para desenvolvê-los e aplicá-los à matemática, navegação e religião. A curiosidade crescia e os livros sobre Geometria eram muito procurados. Um compasso logo substituiu a corda e a estaca para traçar círculos, e o novo instrumento foi incorporado ao arsenal dos geômetras. O conhecimento do Universo aumentava com rapidez e a escola pitagórica chegou a afirmar que a Terra era esférica, e não plana. Surgiam novas construções geométricas, e suas áreas e perímetros eram agora fáceis de calcular.
Uma dessas figuras foi chamada polígono, do grego polygon, que significa "muitos ângulos". Atualmente até rotas de navios e aviões são traçadas por intermédio de avançados métodos de Geometria, incorporados ao equipamento de radar e outros aparelhos. O que não é de estranhar “desde os tempos da antiga Grécia, a Geometria sempre foi uma ciência aplicada, ou seja, empregada para resolver problemas práticos. Dos problemas que os gregos conseguiram solucionar, dois merecem referência: o cálculo da distância de um objeto a um observador e o cálculo da altura de uma construção.
No primeiro caso, para calcular, por exemplo, a distância de um barco até a costa, recorria-se a um curioso artifício. Dois observadores se postavam de maneira que um deles pudesse ver o barco sob um ângulo de 90º com relação à linha da costa e o outro sob um ângulo de 45º. Isto feito, a nave e os dois observadores ficavam exatamente nos vértices de um triângulo isósceles, porque os dois ângulos agudos mediam 45º cada um, e portanto os catetos eram iguais. Bastava medir a distância entre os dois observadores para conhecer a distância do barco até a costa.

T

O cálculo da altura de uma construção, de um monumento ou de uma árvore é também muito simples: crava-se verticalmente uma estaca na terra e espera-se o instante em que a extensão de sua sombra seja igual à sua altura. O triângulo formado pela estaca, sua sombra e a linha que une os extremos de ambos é isósceles. Basta medir a sombra para conhecer a altura.

METODOLOGIA/PROCEDIMENTO

O projeto será desenvolvido com os alunos da seguinte forma. Procurar fazer com que o aluno possa:
- Descobrir medidas no seu próprio corpo com palmo, polegada, chave, altura, grossura e etc.
- Descobrir ângulos do corpo
- Confeccionar figuras geométricas como paralelogramos, quadriláteros, triângulos e outras.
- Observar na escola as várias formas de figuras geométricas plana, retas, pontos, espaços e seus ângulos.
- Visitar com os alunos prédios arquitetônicos para observar também as formas geométricas, seus ângulos e suas utilidades.

RECURSOS

 réguas, transferidores, esquadros, compassos, trena, cartolinas, tesouras, papel cartão, mangueiras, palitos, tábuas, cordão, prego, calculadora, papel milimetrado, quadro giz, pincel atômico, e outros.

CONCLUSÃO

Fica claro que o ser humano para seu desenvolvimento intelectual ou apenas dele como cidadão, necessita ser um bom observador da sua realidade, pois vimos que a geometria plana como ciência vital que a conhecemos hoje, nasceu desse modo. Criar no aluno a característica de critico daquilo que está a sua volta é papel fundamental do professor.
Desta forma, ensinar geometria plana é muito mais que repassar conteúdo é além disso uma atividade com potencial de tornar um aluno capaz de raciocinar e conhecer melhor o mundo a sul volta, pois geometria plana está em toda parte e cada parte do que conhecemos está inserido nela. Acreditamos nela como ciência e do professor como o responsável pela sua divulgação, através de novas metodologias e boa vontade de ensinar.

REFERÊNCIAS

Faria, Anália Rodrigues de. O desenvolvimento da criança e do adolescente segundo Piaget. Ed. Ática, 3º edição, 1995.

[LEIF 78] Leif, J. e Brunelle, L. O jogo pelo jogo. Rio de Janeiro, Zahar, 1978.

Rizzi, Leonor e Haydt, Regina Célia. Atividades lúdicas na educação da criança. Ed. Ática, 6º edição, Série Educação. 1997.

Goulart L.J. O que é geometria? Porque ensina-la? Disertação de mestrado, Unesp, 1989

Pavanelo, R.M. O Abandono do Ensino da Geometria : Uma visão histórica. Disertação de mestrado Unicamp: 1989

VYGOTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins fontes, 2000.

REGO, AL.G.B. e outros. Matemática na Vida e na Escola .São Paulo: Editora do Brasil, 1999.

GREENBERG, M.J. Geometrias Euclidianas e Não euclidianas, San Francisco: W.H. Freeman Company, 1980.

HERÓDOTO, Coleção Grandes Filósofos da História, São Paulo: Ediouro, 19? (ano não divulgado na publicação)

PIAGET, J E GARCIA, R. Psicogêneses e Histórias das ciências, Ciência Nova, Nº 6, Lisboa: Dom Quixote, 1987.